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This article was published in the daily newspaper Correio da Manha, Brazil, on February 21, 1958.
My files on this famous case are here.
The photographs that we print today in a news article effort have been collected on board of the shool-ship "Admiral Saldanda."
On the January 16, the Brazilian War Navy photographed a flying disc on the Island of Trinidade. In a news article effort, Correio da Manhã is printing here some of the photos harvested in the occasion, on board of the school-ship "Admiral Saldanda," who was on duty for the Direction of the Hydrography of the Navy there, in cooperation with the works of the Internation Geophysical Year. They are the first photographs of a flying disc that appear with official seal. The photographs were taken by cameraman Almiro Baraúna, who was under contract with the Military Navy. In all the copies, the disc is seen clearly, as it settled on the top of Trindade, having elevated itself at an incredible speed and having carried out maneuvers during some minutes. Officers and sailors have distinguished the disk with their maked eyes, and were able to verify the existence of two protuberances on it, one on the superior part and another one in the bottom part. As for the calculations, which were done using the distance between the ship and the island, the different photographic sequences and the displacement of the disc in relation to the rocks, it was concluded that its speed would be at the very least of twenty thousand to forty thousand kilometers per hour. At this speed, any device manufactured with materials known here so far would suffer immediate combustion due to the friction with the air, something that did not happen to the photographed object. It is strange to note that the Navy kept absolute secrecy on the case; exactly now, they seem pledged in keeping silent, refusing to state anything officially and refusing to even confirm the photos and the testimonies of the crew of the "Admiral Saldanda."
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De bordo do navio-escola "Almirante Saldanda" foram colhidas as fotografias que estampamos hoje num esfôrço de reportagem
A Marinha de Guerra Brasileira fotografou, a 16 de janeiro, um disco voador sobre a Ilha de Trinidade. Num esfôrço de reportagem, o Correio da Manhã estampa aqui algumas das fotos colhida na ocasião, de bordo do navio-escola "Almirante Saldanda," que ali se encontrava a serviço da Diretoria de Hidrografia da Marinha, em cooperação com os trabalhos do Ano Geofisico Internacional. São as primeiras fotografias de um disco voador que aparecem com chancela oficial. Foram tiradas pelo fotógrafo e cinegrafista Almiro Baraúna, ligado à Marinha de Guerra. Em tôdas as cópias vê-se claramente o disco, que estava como que pousado no cume da Trindade, tendo-se erguido verticalmente a uma velocidade incrível e realizado evoluções durante alguns minutos. Oficiais e marinheiros divisaram o disco a ôlho nu, podendo verificar a existência nele de duas protuberâncias, uma na parte superior e outra na parte inferior. Pelos cálculos levantados, tomando-se por base a distância do navio à ilha, as diferentes seqüêcias fotográficas e o deslocamento do disco em relação ao rochedo, concluiu-se que sua velocidade seria no mínimo de vinte mil a quarenta mil quilômetros por hora. A essa velocidade, qualquer engenho fabricado com materiais até aqui conhecidos sofreria imediata combustão pelo atrito com o ar, o que não aconteceu com o objeto fotografado. E curioso ressaltar que a Marinha manteve absoluto sigilo sobre o caso; mesmo agora, parece empenhada em manter reserva, nada querendo oficialmente declarar embora confirme as fotos e o testemunho da tripulação do "Almirante Saldanda."
Many thanks to Richard Hall for forwarding the original of this article from his archive.
